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Sussurros de um desejo oculto

  • Foto do escritor: Mystika Ai
    Mystika Ai
  • 19 de fev.
  • 3 min de leitura

Olhos nos olhos.  

Sorrisos safados.  

Fecho minhas pálpebras.

Mordo teu lábio, uma provocação, um desafio.  

E te encaro,  

com um olhar que diz: O que você vai fazer agora?  


Você sorri.  

E me beija de forma intensa e voraz.    

Nossas línguas se entrelaçam, dançam,  

intercaladas com mordidas suaves nos lábios.  

Suas mãos deslizam pelo meu corpo,  

explorando cada curva, cada segredo.  

Sua perna se encaixa entre as minhas,  

e eu te puxo,  

querendo mais, sempre mais.  


Meus lábios encontram seu pescoço.  

Beijo, chupo, mordo.  

Te afasto por um instante,  

lanço um sorriso safado,  

fecho os olhos e mostro a língua,  

como uma criança que sabe que aprontou.  


Você não hesita.  

Me pressiona contra os lençóis,  

vira meu rosto de lado,  

puxa meu cabelo com uma força que faz meu couro cabeludo arder.  

Seus dentes encontram meu pescoço,  

afiados, precisos,  

como se quisessem drenar meu sangue.  

Um gemido escapa, involuntário,  

um som que eu nem lembrava.  


Você pressiona mais forte,  

suga minha pele até deixar uma marca,  

um selo que diz: eu fui aqui.  

Então, se afasta.  

Seu sorriso é sádico,  

acompanhado de uma leve risada que me arrepia inteire.  

Eu escondo a satisfação atrás de um bico,  

um sorriso de quem gostou, mas não quer admitir.  


E você volta.  

Seus lábios agora são suaves, carinhosos.  

Beija a marca que deixou,  

um beijinho para sarar o machucado,  

e continua a descer.  

Minha blusa é levantada,  

e suas mãos exploram meus seios,  

enquanto sua boca encontra meus mamilos.  

Chupa, mordisca,  

e a dor se mistura com o prazer,  

me arrancando mais gemidos.  


Você se afasta de novo,  

aquele sorriso sádico estampado no rosto,

que eu finjo não gostar.  

Seus dedos apertam, torcem meus mamilos com força,  

até que eu imploro para que pare.  

Sua risada ecoa no quarto,  

e eu te xingo,  

como quem não quer admitir a derrota.  


"Não vejo a hora de te macetar", você diz,  

seguido de uma risada sádica, que me arrancam gargalhadas.  

o ar volta para nossos pulmões

levando seus lábios de encontro aos meus seios,  

beijando suavemente,  

como quem diz "te maltrato, mas é com amor",

afinal, você sabe que eu sou intense.  

E então, desce.  

Seus beijinhos na barriga,  

levam minhas mãos a cobrir o rosto,  

envergonhade.  

Você segura minhas mãos,  

me olha com um olhar que diz:  

Você é perfeite como é.  


Eu me entrego.  


Seus beijos descem mais,  

chegam perto da minha calça.  

E então, sorrateiramente, você a puxa.  

Eu começo a rir,  

da sua cara de surpresa ao ver minha cueca de banana.  

Esperei por esse momento,  

para quebrar suas expectativas,  

para ver sua decepção.  


Mas você ri também.  

E eu confesso o que fiz.  

Então, para me punir,  

você diz que não vai mais fazer nada.  

Se levanta, sai da cama.  

Alguns passos depois,  

arrependide, eu peço para que não pare.  

Você se vira,  

me olha com aquele olhar de vingança,  

e diz: Implore.  


Eu faço birra,  

digo que não vou fazer.  

Você se vira, continua a andar pela casa.  

Então, eu grito:  

Espera!  

E pergunto o que devo fazer para que você continue.  


Você se vira,  

aquele sorriso sádico estampado no rosto.  


Se ajoelhe. E venha de quatro até mim.  


Relutante, olho de um lado para o outro,  

cubro a boca como quem está em dúvida.  

Você diz: Vai fazer ou não? Não tenho o dia todo.  


Então, me ajoelho.  

Coloco as mãos no chão,  

e caminho de quatro até você.  

Rebola mais esse quadril, você diz.  

Ao mesmo tempo envergonhade e excitade,  

eu faço o que você mandou.  


Chego até você,  

coloco as mãos em sua calça,  

pedindo para que continue.  

Você me olha,  

diz que fui uma boa menine,  

me puxa pelos braços,  

me levanta,  

me joga no sofá.  


Tira minha cueca.  

E mergulha em meu oceano.  

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